Moinho de Vento de Maceira - Embaixadores de Maceira
Por um escritor misterioso
Descrição
Situado no lugar da Cumieira a 745 metros de altitude, tendo sido pertença privada, atualmente pertence á junta de freguesia tendo-o adquirido quand
Situado no lugar da Cumieira a 745 metros de altitude, tendo sido pertença privada, atualmente pertence á junta de freguesia tendo-o adquirido quando este se encontrava em ruínas e efetuado as obras de restauro. Sendo um exemplar único na região movido a energia eólica como fonte de energia para os seus mecanismos. Os denominados moinhos de vento, possuem ainda hoje inúmeras características muito próximas das técnicas primitivas, adotando um eixo vertical, dispondo de velas à sua volta. É um exemplar vivo dos ancestrais moinhos de vento, destinado à moagem dos cereais para fabrico de farinhas alimentares. Assim sendo é um elemento cultural muito significativo, rico de ensinamentos, ligado ao sustento da comunidade de Maceira fazendo parte da identidade da mesma. Trata-se de um moinho típico com características do tipo mediterrânico, de forma cilíndrica sobre o qual assenta uma cúpula de forma cónica à qual se dá o nome de capelo a partir do qual sai um eixo tipo “cata vento”, que no seu interior se prolonga na vertical e faz girar o dispositivo possibilitando ao moleiro orientar as velas na direção do vento. Construído em alvenaria de pedra granítica sendo todo o engenho concebido à base das madeiras. A energia é transmitida à base do moinho através do seu eixo central para fazerem rodar as mós (duas) em pedra maciça onde se fazia a moagem do cereal. O cereal chega às mós através de um reservatório onde é colocado o cereal, a chamada moenga que tem um aspeto de funil que vai soltando os grãos para o espaço entre as mós, de acordo com a turbulência a que está sujeito As técnicas usadas eram na totalidade de características artesanais, as quais importa divulgar junto do grande público os processos, recorrendo à sua preservação. Em meados do séc. XX, uma vez que não funcionava havia já alguns anos, esta construção encontrava-se abandonado e em ruínas, e devido à sua localização, o exército da altura, construiu com a pedra do próprio moinho uma espécie de marco que funcionava como telegrafo. Este Marco era um meio de comunicação utilizado pelas tropas para comunicarem com outros marcos colocados noutras localidades, também eles em pontos estratégicos. Este marco ainda se encontra no moinho.
Situado no lugar da Cumieira a 745 metros de altitude, tendo sido pertença privada, atualmente pertence á junta de freguesia tendo-o adquirido quando este se encontrava em ruínas e efetuado as obras de restauro. Sendo um exemplar único na região movido a energia eólica como fonte de energia para os seus mecanismos. Os denominados moinhos de vento, possuem ainda hoje inúmeras características muito próximas das técnicas primitivas, adotando um eixo vertical, dispondo de velas à sua volta. É um exemplar vivo dos ancestrais moinhos de vento, destinado à moagem dos cereais para fabrico de farinhas alimentares. Assim sendo é um elemento cultural muito significativo, rico de ensinamentos, ligado ao sustento da comunidade de Maceira fazendo parte da identidade da mesma. Trata-se de um moinho típico com características do tipo mediterrânico, de forma cilíndrica sobre o qual assenta uma cúpula de forma cónica à qual se dá o nome de capelo a partir do qual sai um eixo tipo “cata vento”, que no seu interior se prolonga na vertical e faz girar o dispositivo possibilitando ao moleiro orientar as velas na direção do vento. Construído em alvenaria de pedra granítica sendo todo o engenho concebido à base das madeiras. A energia é transmitida à base do moinho através do seu eixo central para fazerem rodar as mós (duas) em pedra maciça onde se fazia a moagem do cereal. O cereal chega às mós através de um reservatório onde é colocado o cereal, a chamada moenga que tem um aspeto de funil que vai soltando os grãos para o espaço entre as mós, de acordo com a turbulência a que está sujeito As técnicas usadas eram na totalidade de características artesanais, as quais importa divulgar junto do grande público os processos, recorrendo à sua preservação. Em meados do séc. XX, uma vez que não funcionava havia já alguns anos, esta construção encontrava-se abandonado e em ruínas, e devido à sua localização, o exército da altura, construiu com a pedra do próprio moinho uma espécie de marco que funcionava como telegrafo. Este Marco era um meio de comunicação utilizado pelas tropas para comunicarem com outros marcos colocados noutras localidades, também eles em pontos estratégicos. Este marco ainda se encontra no moinho.
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