Sobre 'O jogo da amarelinha', a obra aberta de Julio Cortázar - Impressões de Maria
Por um escritor misterioso
Descrição
Um marco na literatura sul-americana, O jogo da amarelinha, do argentino Julio Cortázar, publicado originalmente em mil novecentos e sessenta e três sob o título Rayuela, ganhou nova edição brasileira pela Companhia das Letras com tradução de Eric Nepomuceno e que também traz ensaios de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e parte das cartas que Cortázar trocou com leitores, críticos e amigos sobre a escrita e recepção da obra. Experimental, o romance – ou antirromance – pode ser lido de duas maneiras. A primeira delas, de forma linear, do capítulo um ao cinquenta e seis e assim, dispensando a leitura dos capítulos prescindíveis. A segunda, desafiando o leitor a ser um agente na construção da narrativa. Esta outra opção de experiência – ou até mesmo, outro livro – faz uso dos já mencionados capítulos prescindíveis e é lido aos saltos, iniciando no capítulo setenta e três e tendo a sua ordenação indicada ao final de cada capítulo, e com isso, dando vida ao jogo proposto pelo autor. No que tange a trama, O jogo da amarelinha tem como personagem central Horácio Oliveira, um argentino de meia-idade, que na primeira parte do romance, Do lado de lá, vive […]
Questionando a realidade.. Estranhamento e jogo na obra de Julio
PDF) Todos os tradutores o tradutor: literatura e tradução na obra
Cortázar, o mestre do Fantástico
O jogo da amarelinha, de Julio Cortázar (booktrailer)
O JOGO DA AMARELINHA de Julio Cortázar por Miriam Bevilacqua
Galeria Vermelho - Marilá Dardot
Arquivos Literatura argentina - Impressões de Maria
Haroldo de Campos Resenha “O Jogo da Amarelinha”, de Julio
Livro de Cabeceira
Tese de Doutorado Julio Cortázar Pela América Latina - Marco